Sou minimalista.
Prefiro a expressão minimalista à expressão simples. Minimalista é uma forma de estilo.
Simples é a ausência de estilo.
Um preciosismo de línguistica, talvez. Mas que faz toda a diferença quando se fala de tendências de moda.
Um anel no dedo de uma mão, que é a minha aliança.
Relógio no pulso sempre, menos nas férias.
Colares às vezes.
Pulseiras raramente.
Minimalista, portanto.
Mas sempre me cativaram. Sempre fiquei a olhar para eles nas montras.
Sempre comentei a sua beleza ou irreverência ou arrojo. Sempre os desejei.
E porque é que nunca explorei esses territórios de que sou proprietária? Apenas e só porque nunca me apeteceu passar por aquele mês em que não podemos mudar. E por causa de um mês passaram mais de 20 anos.
Aos 35 anos já percebo que um mês é apenas um fugaz período de tempo. E hoje lá fui eu.
E de território imaculado e virgem, passaram a terrenos ocupados.
Ao fim destes anos todos de vida, sinto que tenho orelhas.
O que neste momento não é necessariamente bom!
Mas mantenho o pensamento de que daqui para a frente não haverá um só par de brincos de que eu goste que não passe a ser meu! Ah pois não!
P.S. - Obrigada miúdas, pelo incentivo!
Na duvida...é falar connosco que estamos cá para motivar (é mais obrigar, mas não digas a ninguem)
ResponderEliminarTeresa
Eu cá continuo a achar que esta foto 'tá bué de gira :-)
ResponderEliminarE ficam-te bem!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEspera por amanha, pelo parzinho que vai dar início à colecção infindável de pares de brincos. Sim porque estão guardados há meses na esperança de ver a luz do dia, a colorir as tuas orelhas!
ResponderEliminarEheheh!!
ResponderEliminarAdorei!
Eu sempre usei as minhas argolinhas de prata. Nada mais.
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sim senhora, porque nunca é tarde para fazer o que se quer.
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