A meio da noite, oiço chamar:
- Mãe, quero fazer xixi!
E eu levanto-me. Mal abro os olhos. Resmungo com a situação. Vou como um zombie pelo corredor.
Digo mal do tamanho da bexiga dela.
Chego ao quarto, pego-lhe ao colo. Aninha-se. Põe aquela mãozinha pequena no meu pescoço e faz-me festas. Mal abre os olhos. E diz-me, invariavelmente:
- Mamã, és Linda!
E eu (quase) agradeço que a bexiga seja pequena.
Podias deixar uma luz de presença acesa para ver se ela se levantava sozinha, mas depois ficavas sem festinhas :-)
ResponderEliminaré tão bom ouvir essas coisas boas!
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