Hoje era um Tsunami.
Duas paredes de água. Imensas. Enormes. Que tocavam um céu escuro e que eram ela próprias negras como a noite. Primeiro uma. Depois outra. Vinham na nossa direcção. E ela ao meu colo. E eu a dizer-lhe que se agarrasse com muita força a mim. Como se fosse possível.
Depois o sonho mudou.
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